5 de fevereiro de 2010

¡Hasta Luego!

Depois de perceber que os espanhóis dizem "hasta luego", mesmo que só nos reencontremos no dia seguinte (ou mesmo nunca mais na vida), surgiu-me uma nova dúvida.

De vez em quando, em vez de um ¡Hasta Luego!, ouvia um ¡Hasta Logo!...

Mas é que era um ¡Hasta Logo! mesmo nítido e claro...

Intrigado, e depois de perceber que não se tratava do caso de que o "logo" era em catalão, resolvi colocar essa dúvida ao meu vizinho...

"Hasta logo?" - perguntou ele. "Só se for alguém que não sabe falar" ...

"Estranho", pensei eu. E despedi-me. E ele também.

"Hasta logo", disse-me.

1 de fevereiro de 2010

O mundo laboral

Uma excelente entrevista a Christophe Dejours. A ler aqui.

10 de dezembro de 2009

Anyone... but me!

19 de novembro de 2009

17 de novembro de 2009

Por vezes, questiono-me...

Que moral têm os espanhóis para gozarem com o nome da cidade de Braga, quando eles têm uma Segóvia?

27 de setembro de 2009

Porque concordo, cito...

"Em Coimbra, mas também em Lisboa, vejo espectáculos de humilhação colectiva. Em muitos casos com o consentimento dos próprios. Vejo a boçalidade satifeita consigo mesma. Vejo a ignorância transformada em cerimónia. Desde que não seja dentro da faculdade, digo eu, é lá com eles. E repito: aventurados sejam os idiotas porque deles é o reino da terra. Aquilo é a “tribo” no seu pior. É a obediência no que ela tem de mais degradante. Na rua passam em fila indiana, como carneiros, a repetir frases e canções inventadas por analfabetos. A praxe é o que seria uma sociedade sem cidadãos. Sem indivíduos. Sem inteligência. A praxe é a prova de como um pequeno poder de meia dúzia de imbecis chega para que a imbecilidade se transforme numa instituição. Dizem que serve para a integração. E é verdade. Ficam todos os praxados integrados na bovinidade dos praxantes. E essa é a razão porque odeio a palavra “integração”. Aquele que se quer diluir na mediocridade a nada mais pode aspirar do que a ser um medíocre. É por isso que só os inadaptados têm a corgem de resistir à barbaridade quando ela se impõe como natural. Dirão: que exagero, é apenas uma brincadeira. Não. É muito mais do que isso. É, como “tradição”, um código de conduta. A seguir no emprego, na vida, na família. É muito mais do que uma brincadeira. É uma lição. Isto é que é apenas um desabafo."

2 de setembro de 2009

Ontem, no 5 para a meia-noite...

Fernando Alvim:
"E já partiste alguma coisa?"

Filipa de Castro (apontando para o braço):
"Sim. Parti a rádio."